Desconfiar de certezas absolutas.
Celebrar a importância de gente que não corre do teu cansaço, não se afasta da tua dor e ama dançar no teu baile.
Ouvir tuas raízes.
Enviar palavras aos afetos.
Não permitir o pouso da desesperança.
“Ninguém é livre até que todo mundo seja”.
Cansar sem desistir.
Não banalizar o absurdo.
Resistir.
Fazer o impossível para não perder a ternura.
Também conservar “intacta a loucura do coração”.
E lembrar que o absurdo agora se chama - não por acaso - presente.


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