a gente compra farinha direto do produtor. do moulin saint joseph em uma vila que se chama grans. foto tirada este ano
o azeite, que já falei muito, é feito por um produtor local. tem o moinho da cidade. escolhemos o mas de bories por seu encantamento
o sabão. marca da região. também tem seu fabricante local. faz parte da cultura. conhecido como marius fabre
o vinho. sem comentários. escolhemos o de pelissanne por ser a vila que vivemos. passamos a comprar em bib (bag-in-box), os franceses chamam cube. enchemos garrafas para uso contínuo. no brasil tinha uma ideia de que não eram de boa qualidade. aqui revi meus conceitos
geleias, temperos etc e tal. o fornecedor é o marius bernard
pães e queijos têm direto no marché confeccionados pelos melhores artesãos
mel. tem também. a gente passa por caminhos e vê casinhas de abelha e avisos pra tomar cuidado com elas. ainda não comprei do produtor direto
tem produtor de sal da região de camargue e de arroz bio também. compro no mercado
frutas, legumes e verduras. plantações a perder de vista. são comercializadas no marché e no meio da estrada. que nem quando viajamos de carro pelo brasil.
tem potinhos de argila em arles, a vila das artes que van gogh se apaixonou
uma artesã na isle-sur-sorgue, rose velours, faz trabalhos incríveis com tecidos e luzes. não consegui visitá-la ainda
e uma loja de roupas de épocas com uma costureira em salon me fez lembrar da minha mãe. amaria fazer qualquer roupa com ela
adoro um artesão de sorvetes em aix. philippe faur. lá peço sempre chocolate branco com maracujá pra me lembrar do rio, do mil frutas.
por último mas não menos importante. o chocolate. fomos na fábrica direto. chocolaterie de puyricard. miam miam
é por essas e por outras que vou descobrindo novos sabores, aromas, texturas, ambiências... acho que é disso que é feita a vida
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