Só as sensações mínimas, e de coisas pequeníssimas, é que eu vivo intensamente.
Quanto não me provoca na alma sonhos e amorosas delícias à mera existência insignificante de um alfinete pregado numa fita.
Triste de quem não sabe a importância que isso tem.
O mundo exterior é-me sempre evidentemente sensação. Nunca me esqueço de que sinto.
ouvi ontem em um programa que se intitula simpaticamente "casa brasileira" trechos do livro do desassossego do fernando pessoa, escritor português. e sol nascendo hoje por volta das 7 e meia em terras francesas do sul. sempre acreditei em misturas. sempre.
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