coque banana. simulando um. foi minha mãe que ensinou. combina. a forma da cabeça e o ângulo do rosto. cabelo cortado e pintado. hoje. sem make-up. e sem acessórios. natural. como gosto de ser. simples.
coque banana. simulando um. foi minha mãe que ensinou. combina. a forma da cabeça e o ângulo do rosto. cabelo cortado e pintado. hoje. sem make-up. e sem acessórios. natural. como gosto de ser. simples.
💥 tenho andado meio libertária nesses últimos tempos. rezando pelo estado da palestina (oficial). torcendo pra extrema direita não chegar ao poder na frança. fascinada por uma drag queen que é professora na universidade de são paulo; ele fala de política e cultura numa tentativa de tentar mudar o brasil e o mundo. e o julian assange* está livre. sempre deixei registrado que amo, venero, quem quebra paradigmas, pessoas que não fazem parte do establishment, gerações que entraram pra história por contestar valores arcaicos. gente diferente em um tempo tão estigmatizado. que venham notícias boas do brasil! e de todo o planeta!
* arte do julian assange. não sei o autor. adoraria citar.
sábado. philippe e eu fomos a salon novamente. ele precisava comprar roupas. homem não gosta de comprar roupa. e eu precisava de um make up. mulher adora comprar make up. não sei bem porquê mas a gente sempre precisa de alguma coisa. tomamos um sorvete de fabricação corsica. philippe de maracujá e eu pistache. depois. vi este cartão na livraria que gosto de visitar. lembrei da musica do olodum que diz balanço é o mais forte alicerce que tem nesse mundo. a foto é um clássico do robert doisneau. paulette dubost, atriz francesa, posando com um simca no fim dos anos 50. volta. andamos pra pegar o carro que fica sempre em um estacionamento de uma universidade. tem um onibuzinho que leva e trás a gente pra cidade, é gratuito, mas tem que esperar pra pegar, passa todo o tempo. casa. philippe fissurado no campeonato da europa. e eu por filminho francês: le premier jour du reste de ta vie, o primeiro dia do resto da sua vida traduzindo. pai ligou mas não estava. amaria estar.
domingo. minha sogra almoçou com a gente. ela é francesa de origem italiana. é uma mamma italiana. mais filminho, desta vez lincoln com o daniel day-lewis, longo e impactante. não falei com a mãe. senti falta. philippe foi ver mais jogo. e eu fui escrever. fim do weekend. 🖤🤍
fête de la musique* no dia mais longo do ano. no dia que começa o verão por estas terras do norte. fui a salon, o de provence, à tarde dar uma volta. vi os preparativos pra festa à noite. jogo da frança. philippe disse que a gente iria ver no telão. saímos. vi o sol de longe se escondendo e deixando tudo com cor de vinho rosé. a cidade estava uma festa só. gentes. encontramos os amigos do philippe de gauche, da cgt. o jogo foi sem emoção, não teve gol. mas senti arrepio ao passar por um monte de músicos, cada um com seu estilo, tinha de big band (na foto!), a rock pauleira, passando por reggae, gospel, e mais rock. lindo de ver, ouvir. viver! na volta vi uma lua cheia que me remeteu ao moulin rouge, filme. céu limpinho. lembrei que o zeca baleiro disse que a música é a última coisa que a gente esquece quando envelhece e tem uma doença degenerativa. é, a arte é salvadora, principalmente a música!
* Joël Cohen, um músico americano, trabalhou para o canal de música France Musique. Para celebrar o solstício de inverno e o solstício de verão, criou um programa musical especial transmitido durante toda a noite e que ficou conhecido como “Saturnália da Música”. A primeira edição ocorreu em 21 de junho de 1976.
Alguns anos depois, em 10 de junho de 1981, foi organizado o “Festival de Música e Juventude” para celebrar a eleição de François Mitterrand. Um concerto gratuito na Place de la République, em Paris, reuniu cerca de 100 mil pessoas.
Jack Lang e Maurice Fleuret - ex-diretor de música e dança do ministério - inspiraram-se neste evento festivo e nos "Saturnales de la Musique" de Joël Cohen para criar o Festival de Música cujo título inicialmente era "Faites music!" a fim de incentivar os amadores a se apresentarem na França. E funcionou! No dia 21 de junho de 1982, dia do primeiro festival oficial de música, músicos invadiram bares, parques e ruas para alegria dos cidadãos.
Celebrado em mais de 110 países ao redor do mundo, o festival de música hoje acontece em mais de 350 cidades e 120 países.
geo.fr
🎼🎵🎶
diy. recebi a receita por e-mail. me inscrevi no site do David Lebovitz há um tempão. fiz a mise en place com apuro. segui a receita criteriosérrima. não fiz a massa, confesso. usei uma sablé pré-pronta. taí eu fiz tudo pra você gostar da torta! faltou a cobertura. é pra fazer de novo. muitas vezes. infinitamente. ah! e leva azeite.
Torta de Limão com Azeite (tradução independente)
Adaptado do livro Niçoise da Rosa Jackson
Massa de torta pré-assada de 20 a 23 cm (8 ou 9 polegadas)
3/4 xícara (150g) de açúcar
2 colheres de chá de amido de milho
Pitada de sal (usei flor de sal)
Raspas de 2 limões ralados, cerca de 1 colher de sopa
2 ovos grandes, em temperatura ambiente
2 gemas grandes
3/4 xícara (180ml) de suco de limão espremido na hora (3-4 limões)
4 colheres de sopa (60g) de manteiga sem sal, em temperatura ambiente, em cubos
2 colheres de sopa de azeite extra-virgem de sabor suave
Em uma panela média misture o açúcar, o amido de milho e o sal. Rale as raspas de limão e com uma espátula de silicone amasse os ingredientes para que os óleos saborosos das raspas sejam infundidos no açúcar.
Bata os ovos e as gemas em uma tigela pequena, misture-os com os ingredientes da panela e acrescente o suco de limão até ficar homogêneo.
Cozinhe a mistura do recheio de limão em fogo médio, mexendo sempre com o fouet (para evitar grumos) até engrossar e começar a ferver. Quando começar a borbulhar retire o recheio imediatamente do fogo e acrescente a manteiga até derreter. Junte o azeite até ficar homogêneo.
Coloque o recheio de limão na massa pronta e leve à geladeira por 1 hora até que esteja firme. (deixei mais tempo)
Observe que este não é um recheio para preencher até a borda, há espaço para espalhar um pouco de chantilly (ou merengue!) por cima ou cobrir com morangos fatiados ou uma fileira ou duas de amoras ou framboesas.
tem receita da massa no site!
🍋 por uma dessas boas concicidências da vida ao fundo da foto tem um limoeiro
txt Rita von Hunty VOGUE
Como a arte drag queen influência a moda, a beleza e a cultura desde sua origem até os dias atuais
Se você já ouviu falar sobre contornos e iluminações faciais, perucas lace, enchimentos de quadril, lingeries modeladoras, cintas de compressão, espartilhos e meias-calças perfeitas, pode ser que você esteja sofrendo de “influenza drag” – uma febre nada nova que ronda, influencia e molda os universos da moda, da beleza e da maquiagem há, pelo menos, meio século.
De início, vale frisar: drag é uma linguagem artística, como a pintura, a escultura ou a tapeçaria. Mas, historicamente, na maioria das vezes, ela é feita por grupos socialmente minorizados, como pessoas racializadas, gays, lésbicas, pessoas trans e travestis. Há muito debate sobre a origem do termo “drag”, e as duas teorias mais difundidas remontam a práticas dos séculos XVI e XIX. Respectivamente, o teatro elisabetano, na Inglaterra, e a luta contra a escravidão nos Estados Unidos. No primeiro caso, como papéis femininos eram desempenhados por homens, o próprio Shakespeare teria cunhado um acrônimo para distinguir a caracterização desses atores: “Dressed Resembling A Girl” (vestidos para lembrar uma menina, em tradução livre). Já a segunda teoria, amplamente mais sustentada na academia, foi defendida pelo pesquisador estadunidense Channing G. Joseph, que estuda a cultura das populações negras recém-libertas no sul dos Estados Unidos durante os séculos XIX e XX, mais especificamente William Dorsey Swann, a primeira pessoa que temos registro de se autointitular uma drag queen.
Independente da origem do termo, o fato é que a criação de personas capazes de emular um gênero existe na gênese do teatro grego e do cinema. Em 1903, os irmãos Lumière produziram um filme chamado Now That Takes the Cake!, em que um dançarino em drag (Jack Brown) apresenta uma versão do cakewalk – uma dança comum para pessoas negras no sul dos Estados Unidos que, depois, viria a se tornar o voguing, que conhecemos hoje. Parece que a arte drag sempre exerceu fascínio sobre múltiplos artistas e os intercâmbios de inspiração são muitos. É possível traçar uma cronologia de influências drag desde 1900.
O início dos anos 1980 marca, no Ocidente, um recrudescimento do preconceito e dos ataques contra os grupos associados à epidemia letal de HIV e aids. Uma resposta coletiva do campo artístico foi deliberadamente formulada a esses ataques. Na moda e na beleza, um dos imperativos era “bagunçar” a linha imaginária que separa o “masculino” do “feminino”. Figuras como Boy George, Prince, David Bowie, Annie Lennox e RuPaul são alguns dos nomes mais icônicos do showbiz a encarnarem esse contra-ataque cultural. Na moda, Thierry Mugler fez história ao ter em sua passarela a drag estadunidense Lypsinka; Jean Paul Gaultier eternizou sua coleção de 1992 com saias para homens e ternos de risca de giz para mulheres; Marc Jacobs fez seu nome em 1993 ao desfilar uma coleção na qual todas as modelos estavam maquiadas como drags. No mesmo ano, a própria RuPaul se tornou um sucesso internacional com o single Supermodel e chegou às capas de revistas como Vanity Fair e Cosmopolitan. Pouco depois, a marca de maquiagem M.A.C Cosmetics a escolheu para estrelar a campanha Viva Glam (1994) de arrecadação de fundos e conscientização sobre a epidemia.
Nos anos seguintes, drag queens se tornaram sucessos de bilheteria ao redor do mundo em filmes como Priscilla, a Rainha do Deserto (1994) e Para Wong Foo, Obrigada por Tudo! Julie Newmar (1995). A estética drag saía das telas para as premiações toda vez que artistas decidiam desafiar as normas de gênero impostas a eles de forma divertida e audaciosa – Celine Dion encapsula este momento em 1999 com seu smoking invertido para a cerimônia do Oscar.
Ao longo dos anos 2000, várias artistas abusaram de referências do universo drag para construírem looks inesquecíveis, como Britney Spears no VMA, em 2001, e Gwyneth Paltrow no Oscar de 2002. Alexandre McQueen se tornou um nome incontornável da indústria, e sua paixão por drags aparece de forma icônica na sua coleção para a primavera de 2005.
Lady Gaga edificou uma das maiores plataformas de influência visual de massas no mundo com seu terceiro álbum de estúdio, Artpop, lançado em 2013, que marcou uma intensa troca com a cena drag. Isso aconteceu em videoclipes, como Applause; parcerias com RuPaul, em 2013 e 2017; e colaborações com o estilista Brad Callahan, que assinou um dos figurinos da turnê. O designer, cuja carreira começou na cena drag nova-iorquina, disse que a potência das drags de criarem imagens virais era a essência do pop na década de 2010, e Lady Gaga foi uma das artistas que melhor compreendeu essa dimensão.
Começamos os anos de 2020 com RuPaul’s Drag Race como um dos programas mais premiados da história do entretenimento (14 Emmys, três GLAADs e um Tony). Em sua turnê mais recente, a Celebration Tour, Madonna escolheu Bob, the Drag Queen como mestre de cerimônias e, no Brasil, convidou ao palco, no maior show de sua carreira, a drag superstar Pabllo Vittar.
Resumir as influências que a cultura drag trouxe à mídia mainstream é uma tarefa quase impossível, o intuito deste texto é apontar para a capacidade inventiva e irreverente de uma forma de arte que leva um trio de coisas muito a sério: subverter valores, desafiar normas e contestar tradições. Ao longo das décadas, a arte drag nos lembra que toda imagem é uma “montação” e que devemos ter coragem para sustentar nosso desejo de sermos algo de propósito. Não importa o que digam, dar corpo à fantasia é uma força de libertação irrefreável que todos deveriam experimentar. E, você, qual drag vai montar hoje?
🌈 love Dressed Resembling A Girl! vi o documentario das Dzi Croquettes e me apaixonei. amo a Rita Von Hunty! e admiro tudo o que está fora do establishment
"... fomos além da divisão de lados e sensibilidades políticas. podemos ser de esquerda, de direita, de centro, mas aqui estamos falando de duas visões de sociedade radicalmente opostas. estamos falando da possibilidade real de sermos liderados pela extrema direita. por um partido racista, xenófobo, homofóbico, misógino e cético em relação ao clima."
🟥 extrato do texto da audrey naitchallal que gostaria (muito!) de ter escrito
bom, agora vou aprender a cozinhar de verdade. sonho de ter os livros da julia child. principalmente o mastering the art of french cooking. presente do philippe! como li na descrição da amazon, "é um livro que é uma declaração, não de intenção culinária, mas de aspiração, um compromisso com um certo tipo de vida boa, um certo tipo de visão de mundo; um objeto votivo que implica gosto e apetite e um pouco de je ne sais quoi."*. disse que me apaixonei por ela no filme julie and julia. e prometi pra mim mesma fazer o bolo de chocolate talvez, quem sabe, um dia. e fiz! booom de preparar. percebi que técnicas de cozinha eram explicadas com propriedade. tomei uma decisão: aprender a cozinhar. que seja mais do que doce, que seja salgadinho também. 🍳
*AA GILL escreveu no The Times
🪄 quiche fromagère do meu jeito!
🧀 200 g de queijos (de cabra, comté, camembert e um blue)
🧂🌶️🟤 sal, pimenta preta, noz moscada
⚪ 20 cl de creme de leite
🥚 4 ovos
🟡 1 massa folhada
🌡️🕛 pré aquecer o forno a 200° c. colocar a forma com a massa furada com garfo e deixar 5 min. tirar do forno
🟠 bater os ovos inteiros com o creme, deixar descansar uns minutos, cortar os queijos em pedacinhos, misturar e acrescentar sal (pouco!), pimenta moída na hora e noz moscada ralada na hora
🕛 🧈 colocar o recheio na massa, levar ao forno por 25 min. coloquei uns pedacinhos de manteiga por cima
🗼 my little paris
NON à l'extrême droite en France
NÃO para a extrema direita na França
NO to the far right in France
💥 art Levalet
🤍 Françoise Hardy
um tempo está começando a deixar a gente, uma época, um período, um momento lindo de uma geração que queria mudar o mundo.
📸 Jean-Marie Perier
🗼 My Little France, My Little Paris
2a vez que posto. na 1a deu certo mas ficou meio ácido. na 2a não deu certo. na 3a, hoje, ficou perfeito. torrada de pão do marché com azeite dos dois lados, queijo camembert, flor de sal, um pouquinho de pimenta preta e forno a 180° por 5 min. os damascos assados foram feitos em separado. é uma receita do jamie oliver (baked apricots). decorei com ramos de tomilho frescos por cima pra servir. 🧡🧡
azeite
na Provence se produz azeite. esta produção é uma atividade controlada e os produtores possuem certificado AOC -- apelação de origem controlada. o bom azeite provençal é simplesmente o suco da azeitona. ao contrário dos produtos industrializados que apresentam “etiquetas de ingredientes” longas e misteriosas. é a simplicidade do produto. volto a minha filosofiazinha de vida: comer produtos simples, não industrializados, sempre que possível comprados dos pequenos produtores da região e preparados em casa. bom conhecer um produto delicioso e sem nenhum aditivo, conservante ou o que quer que seja.
como é o processo:
colheita no final de outubro
azeitonas e rizomas, caules do fruto, são despejadas/os dentro de um sistema de lavagem
são moídas/os a frio
o suco é recuperado dentro de um grande recipiente
estocado em toneis semelhantes aos de envelhecimento de vinhos
desde a época romana o azeite é produzido na região. até hoje a técnica de extração do azeite permanece a mesma. as máquinas usadas evoluíram. mas as fases de produção foram mantidas: colheita, lavagem, moagem e compressão.
encontrei e resumi este txt do conexão paris pesquisando sobre a historia das oliveiras
🫒 foto do azeite daqui da casa, as garrafas são do Mas des Bories, que cultiva oliveiras e produz azeite no seu moinho.
bœuf stroganov, estrogonofe em bom portuga
comi a vida inteira. mãe preparava. claro que com ketchup no lugar da paprika defumada. era sagrado lá em casa. depois veio o de peito de frango e o de camarão (o melhor!). aprendi a fazer com a mãe quando vim viver nestas terras francesas do sul. nunca tinha preparado aqui. a paola carosella fez a receita clássica. fiz como se fosse reza. só troquei a pimenta calabresa (que não encontro por aqui) por pimenta cayenne, o conhaque por vinho branco e o creme de leite fresco pelo de caixinha. philippe raspou a panela. 🍲
em tempinho: ontem deu tudo errado na cozinha. hoje deu certo. lições de vida.
a oliveira fez história
🌱 as oliveiras selvagens (zambujeiros) existiram em eras paleolíticas e neolíticas. há cerca de 4 mil anos já se tem provas do comércio do azeite e das azeitonas. há indícios no Egito do cultivo e produção das árvores e seus frutos e óleos. a origem vem da Ásia Menor e sua proliferação se deu na Grécia, Itália, França, Mesopotâmia, Península Ibérica, Norte da África e ilhas do Mediterrâneo, Creta em destaque.
Creta tinha uma olivicultura promissora. depois, fenícios passaram a controlar suas produções.
na Grécia havia lei para proteger as oliveiras que eram consideradas sagradas. foram os gregos que as levaram para a Itália no século VIII a.C.
os romanos cultivavam oliveiras e comercializavam azeitonas e seus azeites e foram sobretudo responsáveis por expandir para suas colônias do norte da África, península Ibérica e sul da França. (benditos sejam!)
no período das invasões bárbaras ocorreu um declínio nas plantações de oliveiras; os monastérios resgataram a prática.
os árabes tiveram importância no desenvolvimento de culturas com suas técnicas de cultivo e por conta do domínio na europa exerceram grande influência nas regiões.
no séc XIV a olivicultura se concentrou na região Mediterrânea com clima mais propício.
oliveiras foram plantadas na Itália, com destaque a Toscana, criando imensos olivais. os espanhois levaram mudas para as Índias Orientais e depois para as Américas. nos Estados Unidos os jesuítas desenvolveram plantações nas colônias e no México o cultivo se deu no século XVII.
até os dias de hoje estudos, adaptações, novas técnicas de poda e mecanização da colheita valorizaram a oliveira e seus frutos e transformaram o azeite em ouro verde.
🌿 inspiração txt de João Calderón sobre azeite na revista Adega
🌳 foto da Provence, sul da França
🪞 arte da isabel becker com toque francês. espelho com moldura dourada, luminaria fazendo contraponto, cortina bege, porta entreaberta, grafismo n&b, lambris, luzes e sutilezas