April 30, 2025

ovos cocotte

 


🥚 fiz os ovos cocotte outro dia. uma receita do paul bocuse. não ficaram perfeitos, as gemas ficaram duras e elas têm/devem ficar moles. pesquisei fontes quentes. refiz! deu quase certo. o ramequin (ou cocotte) que estava mais ao fundo no forno ficou com a pontinha da gema dura. mas o sabor, perfeito!

ah! coma com um bom pão!

🥚🥚 ontem descobri um link da paola carosella antigo fazendo o ovo cocotte. no fim ela disse algo que me fez sorrir...

"eu acho que eu vou ficar velhinha na frança porque se tem um lugar no mundo onde eu amo e um lugar no mundo que eu amo pra viver com calma, com outros tempos, é o interior da frança. a gente já falou isso, mas eu acho que daqui a uns 10 anos eu... fweeeet! pra la. a gente se vê lá."

April 28, 2025

porque (é primavera)

 


🌳🍋

porque (é primavera)
te amo (é primavera)
te amo, meu amor*

limoeiro plantado há alguns anos. philippe protegeu como pôde, colocou estas treliças por conta do vento forte do norte, já deu frutos antes, esta é a segunda vez. o jardim está brotando pra todo lado! as duas lavandas da entrada já dão sinais de florezinhas para junho. os ciprestes estão se agigantando. tem louro planta e pra cozinha, ambos crescendo. algumas figueiras têm frutos que estão madurando. dois jasmins com flores e perfumes, um ainda não deu flores, está quase. as videiras não param de fazer nascer cachinhos pequetitos de uvas brancas, itálias, pretas e rouges. o cotoneaster, que não conhecia, dá umas frutinhas vermelhas que compõem a entrada. tomilhos, alecrins e funchos selvagens deixam um cheirinho por onde a gente passa. uma cica imponente marca presença. tem uma amendoeira que vai dar frutos pela primeira vez este ano, fica no jardinzinho perto da casa; lá estão as oliveirinhas nos vasos em seu berçário, margaridas, azevinho falso que também dá frutinhas vermelhas pro fim do ano, e uma hortelã pequenininha. atrás tem um pyracantha que vai dar florezinhas e depois frutos. por fim as oliveiras. acredito fervorosamente que teremos uma boa colheita no fim de outubro, início de novembro. ah! dentro de casa os ficus não dão trabalho, embora um tenha ficado meio abatido e já está em fase de recuperação. o lírio da paz e a begônia estão por perto e a bromélia que plantamos e não vingou está tentando bravamente sobreviver.

dei pra falar de plantas. acho que é por ter plantado direto na terra do planeta. antes plantava em vasos em casa. com ajuda do philippe, claro!

* primavera do tim maia

April 25, 2025

Um Homem, Uma Mulher, Dois Cartazes

 


Um Homem, Uma Mulher, Dois Cartazes
MANIFESTAÇÃO
Publicado em 21/04/2025

Um homem.
Uma mulher.
Uma praia deserta.
Um céu tempestuoso.
Música inebriante.
Uma ideia que surgiu três meses antes.
Uma filmagem de três semanas.
Uma cena de 20 segundos.
A eternidade, no fim das contas, dura apenas um instante.

Foi há 60 anos: em 1965, duas almas feridas, interpretadas por Anouk Aimée e Jean-Louis Trintignant, se encontraram, seduziram, resistiram e finalmente giraram sob a câmera incandescente de Claude Lelouch. A Palma de Ouro em Cannes em 1966, os dois Oscars em Hollywood em 1967 e dezenas de prêmios ao redor do mundo valem pouco comparados a este grandioso momento de ternura, simplicidade e beleza. Porque este abraço (o anagrama da eternidade!) é sem dúvida o mais famoso da 7ª Arte, porque não se pode separar um homem e uma mulher que se amam, porque não se pode separar esse homem daquela mulher, o Festival de Cinema de Cannes escolheu, pela primeira vez na sua história, apresentar um programa duplo oficial. Um homem e uma mulher. Frente a frente, mas unidos.

— Ele: Na vida, quando algo não é sério, dizemos que é cinema. Por que você acha que não levamos o cinema a sério?
— Ela: Talvez porque só vamos quando as coisas vão bem?
— Ele: Então você acha que devemos ir quando as coisas vão mal?
— Ela: Por que não?
Quando os tempos parecem querer separar, compartimentar ou subjugar, o Festival de Cinema de Cannes deseja (re)unir. Para unir corpos, corações e almas. Para incentivar a liberdade e representar o movimento para melhor perpetuá-la. Encarnar o turbilhão da vida para celebrá-lo, uma e outra vez.

Ambos vencedores do Prêmio de Melhor Ator em Cannes (em 1969 para ele com Z, em 1980 para ela com Le Saut dans le vide), este homem e esta mulher não existem mais. Estes dois cartazes também são uma homenagem. Magníficos heróis da delicadeza e da sedução, Anouk Aimée e Jean-Louis Trintignant irradiam para sempre o filme de nossas vidas como estes dois cartazes cujas cores expressam a intensidade de um amor apaixonado que triunfa sobre o desespero. Esta luz não vem mais do céu, agora perturbado por todos os lados por terríveis acontecimentos atuais; ela emerge da fusão radiante de duas pessoas reconciliadas com a vida.


Créditos dos cartazes oficiais do 78º Festival de Cinema de Cannes: © Les Films 13 – Um Homem e uma Mulher de Claude Lelouch (1966) / Design gráfico © Hartland Villa

festival-cannes.com/

April 23, 2025

Ripe Tomato Summer Stack ~ Pilha de Tomate Maduro de Verão

 


Ripe Tomato Summer Stack
Pilha de Tomate Maduro de Verão
🍅🟢🧅🧀🌿

rodelas de tomate intercaladas com…

fatias de queijo de cabra
aspargos verdes em conserva
rodelas de echalote grelhadas no azeite (pode ser cebola roxa)
folhas de manjericão frescas e rasgadas grosseiramente
queijo azul cortadinho em cubos

tudo temperado com azeite, vinagre balsâmico rouge, flor de sal e pimenta preta moída na hora

encontrei há um tempão atrás no fancy (acho que não existe mais). ainda não tinha feito. arrisquei hoje mesmo com aspargo em conserva, o fresco está muito caro. super!

recomendo com uma taça de um bom vinho branco

críticas:
foto não ficou boa
tomate deveria ser maior, mais largo
aspargos frescos seriam perfeitos

April 22, 2025

luz divina

 


a luz divina vence a arrogância da escuridão humana
Papa Francisco

mãe me falou desta frase há muito tempo. foi de um natal. acho que já estávamos longe uma da outra. ela guardou. e me diz sempre que a vida pede. o papa morreu. fico com a sensação de que um novo tempo começa. que a gente tenha mais luz divina!

April 19, 2025

feliz páscoa!!

 


feliz páscoa!!

bolo de chocolate da vovó ia modernizado com receita do bolo da paola carosella, o de qualquer coisa. miam miam

🐰🍫

April 18, 2025

boa semana santa!!

 


always look on the bright side of life
sempre olhe para o lado bom da vida
toujours regarder le bon côté des choses

dia amanhecendo hoje

boa semana santa!! 🌄

April 16, 2025

cuscuz

 

cuscuz 🍲

preparei hoje em panela comum. degustei no curso de formação, o nosso vizinho mandou pra gente uma vez e com o irmão do philippe e a sua mulher em aix. já fiz umas outras vezes. uma gostei, outra não. arrisquei por conta do friozinho. ficou perfeito! só com legumes e temperado com ervas de provence e folhas de louro, cravos da índia fincados na cebola, folhas de alho poró e aipo. ao servir coloquei salsinha picada e azeite. philippe me disse que os orientais comem com a mão. tem que ser mais seco pra dar liga e poder pegar. fiquei com vontade de comer com eles!

~ é um prato originário do Norte do continente africano - Marrocos, Argélia, Tunísia, Mauritânia e Líbia - Magreb. Consiste num preparado de sêmola de cereais, principalmente o trigo, quando a sêmola é amassada à mão com um pouco de água até se transformar em pequenos grãos que devem ser cozidos no vapor numa cuscuzeira e servidos com um molho que pode ter sido feito na parte inferior da cuscuzeira. Na Tunísia, o cuscuz tem “estatuto” de prato nacional, mas em Marrocos e Argélia é praticamente o prato do dia.
O molho que acompanha o cuscuz pode ser um guisado apenas de vegetais, ou ter carne ou peixe (principalmente nas zonas costeiras). Na Tunísia, o cuscuz mais popular é preparado com carne de ovelha e frutas secas, mas o mais famoso é feito com o estômago da ovelha recheado com ervas aromáticas e outros temperos. Em Marrocos, o mais popular é servido com um molho de sete vegetais e frango, que é tradicionalmente servido às sextas-feiras, depois da oração do meio-dia, enquanto que a receita mais doce, com amêndoas, cebola caramelizada e várias especiarias, é reservada para dias de festa. O cuscuz foi escolhido como o terceiro prato mais popular para os franceses, em 2011.

wikipédia

April 15, 2025

~ tem um je ne sais quoi da provence!

 


philippe que fez!

é a entrada da casa. tentamos plantas mas com o verão seco elas esturricam. achamos este e outros vasinhos no vendedor de oliveiras e (muitas) outras plantas. adoramos ir lá! já postei foto deles, dos vasos, há um tempo atrás, são da turquia. simples-e-bonito. o custo-benefício foi uma (boa) surpresa. coloquei pedras para tentar firmar ele no espaço mas como venta forte por estas bandas achamos prudente colocar cimento. ~ tem um je ne sais quoi da provence!

💛❤️

April 14, 2025

pimenta calabresa

 

🌶 pimenta calabresa.
pimenta vermelha esmagada. piment rouge broyé em francês .*

não sei bem o porquê mas não encontrava aqui na frança. vi d'espelette e cayenne, em se tratando de pimenta vermelha, mas nada de calabresa, nem nos marchés. trouxe do brasil, da casas pedro. misturei com o azeite de casa pra ter uma pimentinha porreta para as boas degustações, coloquei um alho cortado ao meio, alecrim torcido e louro rasgado frescos. a nancy, irmã do philippe, me falou sobre a escala de medição de ardência das pimentas. fui fuçar.

* pimenta vermelha moída ou flocos de pimenta vermelha é um condimento ou especiaria que consiste em pimentas vermelhas secas e moídas (não inteiras). este condimento é frequentemente produzido a partir de pimentas do tipo cayenne, embora produtores comerciais possam usar uma variedade de cultivos diferentes, em uma escala mediana de scoville**. há uma alta proporção de sementes. a pimenta vermelha moída é usada por fabricantes de alimentos em misturas para conservas, ensopados, molho de espaguete, molho de pizza, sopas e salsichas.

** escala de scoville usada para indicar o grau de picância ou pungência de plantas capsicum, como as pimentas ou malaguetas.
em 1912 o farmacêutico wilbur scoville desenvolveu um método para medir o grau de picância das pimentas. este teste é chamado de teste organoléptico de scoville ou procedimento de diluição e prova. o método foi melhorado e foi criada a escala de unidades de picância de scoville (scoville heat units, ou shu).

oráculo google

April 11, 2025

Arles

 



Um dia, uma cidade, tantas coisas
Apesar de pequena, Arles é uma grande capital cultural no sul da França

Arles, no sul da França, tem pouco mais de 50 mil habitantes, um número que faz cócegas, por exemplo, em bairros mais populosos de São Paulo. Para visitá-la, no último fim de semana, levei menos de um dia.
No entanto, trouxe de lá experiências que me fizeram sentir que eu tinha passado por uma grande capital cultural. E fico até um pouco perdido ao escolher por onde começo a te contar sobre tudo isso.
Sim, porque Arles está intimamente ligada às imagens que um dos maiores pintores da história, um certo Van Gogh, implantou na nossa imaginação coletiva. E, só lembrando, ele esteve pouco mais de um ano na cidade. Picasso e Gauguin também passaram por lá.
Por causa disso eu deveria talvez falar primeiro da Fundação Vincent van Gogh Arles, que pega o legado desse artista e o eleva a outros patamares, como na exposição que lá vi, uma retrospectiva de Sigmar Polke, gigante da arte do final do século 20. Quem diria que as batatas conectariam esses dois gênios?
Ou talvez eu devesse começar por uma pequena casa, dedicada, curiosamente, a um artista sul-coreano: Lee Ulfan. Ficar diante do trabalho desse pintor e filósofo, com suas minimalistas pinceladas em enormes telas brancas, é o que existe de mais próximo do zen na arte contemporânea.
Imagine então atravessar salas e mais salas, habilmente adaptadas de um casarão do século 16 para receber os trabalhos, de um quase nada —que é um quase tudo. Você tem a sensação de sair flutuando de lá.
Ou quem sabe eu poderia começar falando da Fundação Luma, que
com sua torre criada pelo arquiteto Frank Gehry redesenhou drasticamente a paisagem da cidade? Só de listar os artistas que vi por lá…
Além de ficar completamente fascinado com o espaço da torre Luma —como é possível duas escadas helicoidais serem o elemento mais comportado de uma construção?— seus olhos, ou ainda, todos seus sentidos são desfiados por trabalhos que desafiam sua percepção. Basta descer no tobogã de Carsten Höller e se entregar.
Da sala imprevisível de Phillipe Parreno, com um piano tocando sozinho e cortinas que se movem em sincronia com as luzes de uma gigantesca tela de led, até a estranha forma rosa que Franz West instalou no jardim, todo o espaço é um convite ao olhar. E que prazer foi ver o trabalho de uma brasileira, Erika Verzutti, ocupando um daqueles salões.
Há ainda o charmoso museu Reattu, o venerado espaço da mostra anual de fotografias (Rencontres d’Arles), e galerias independentes. É melhor nem começar a falar do passado da cidade, uma vez que os Romanos deixaram por lá um anfiteatro, uma arena, um obelisco, um aqueduto, termas…
Ah! A gastronomia. Não é por acaso que o guia Fooding, uma referência moderna para os fãs da boa comida na França, indica na sua última edição sete lugares para degustação quase pecaminosa em Arles. Eu mesmo comi uma vitela com tupinambor, no restaurante Chardon, que vai para o meu currículo de degustações históricas.
Tudo isso (e mais!), em um dia só, numa cidade só, no sul da França, numa pequena enorme capital cultural chamada Arles.

Zeca Camargo
Folha de São Paulo
10.abr.2025

~ foto de um muro em Arles @ladactylo


April 09, 2025

incontournable

 

incontournable

é uma palavra muito usada aqui na frança. normalmente para o que não pode ser deixado de lado de forma alguma. o larousse explica bem: o que é impossível ignorar, o que é absolutamente necessário ter feito, visto, lido, tido, etc. então, provei os macarons do pierre hermé. achei uma lojinha dele, acho que é nova, em aix, não me lembrava de tê-la visto antes. entrei na hora. o vendedor perguntou muito polidamente se gostaria de saber a história toda. não precisava. tinha tanta coisa gostosa que não sabia por onde começar. escolhi os macarons. chocolate, pistache, baunilha e caramelo. descobri porque gosto tanto. vi a receita e leva amêndoas em pó. tudo que leva amêndoas é incontornável! 🟢🟤🟡🟠

April 08, 2025

jardim do lado

 


jardim do lado

philippe limpou todo. primavera. um tronco de uma oliveira estava totalmente seco. foi cortado. a base ficou alinhada pra caber um vaso de margaridas e um pequenino com uma oliveirinha. ao total são 12 vasos com mudas de oliveira. philippe chama de "nursery", berçário, traduzido. há um tempo atrás plantamos uma amendoeira que começa a dar frutos. tem também um azevinho falso, selvagem, que foi plantado durante o confinamento, no fim de 2020 começo de 21, um marco na vida da gente. 2 coqueiros plantados que não sabemos se manteremos ou doaremos. e por fim um hortelã está crescendo bem devagarzinho. as 2 oliveiras enormes que falei no início foram as primeiras árvores daqui. nunca imaginaria o que viria a seguir. e que um dia teríamos o azeite da casa na mesa. 🌳🫒

April 07, 2025

bolo de baba de moça

 


bolo de baba de moça 🥚🥥

mãe fez no rio. me deu a receita pra eu fazer aqui na frança. lembranças da minha velha infância. cheguei um dia da escola e tinha uma mesa lindamente feita pela mãe com o bolo no meio e decorado com aquelas bolinhas pequerruchas coloridas. sempre que as vejo lembro deste dia. a massa do bolo foi o meu amado de qualquer coisa da paola carosella. coloquei leite de coco como perfume escolhido. apetitoso!
fiz a baba de moça com esmero. primeiro o açúcar e água para alcançar o desafiador ponto fio. eram pra ser 5 gemas, usei 10 (vi na receita do panelinha). leite de coco. maizena, um tico. mãe mandou mensagem dizendo pra colocar uma pitada de sal. a parte da água com açúcar ficou perfeita. usei uma panela de ferro kitchenaid que me ajudou muito. esperei amornar. penerei as gemas, não raspei embaixo, e misturei maizena diluída na água e depois no leite de coco pra encorpar. fui colocando tudo e mexendo ao mesmo tempo. senti felicidade! acho que deve ser um primeiro sinal de loucura, se sentir bem fazendo baba de moça, tudo se mistura de uma maneira que dá gosto. acho que por conta da maizena a baba ficou mais grossinha. liguei pra mãe. coloquei mais leite de coco (sem maizena desta vez) e mais gemas. e fui apurando o sabor. quando senti que a calda estava com um leve toque de coco deixei esfriar um pouco e coloquei no bolo. 
philippe e eu degustamos juntos! appétissant!

~ em pensar que ovos moles (com sotaque português) de aveiros se misturaram perfeitamente bem com leite de coco brasileirinho e uma moça surgiu e ficou conhecida pelo seu doce, virou um clássico.

April 04, 2025

April 03, 2025

Tian* de vegetais de verão de Dorie Greenspan

 

Tian* de vegetais de verão de Dorie Greenspan

Ingredientes
5-9 colheres de sopa (75-135 ml) de azeite extra-virgem (usei um pouquinho mais depois de pronto)
2 dentes de alho descascados e cortados em fatias finas
Cerca de 10 ramos de ervas frescas, como salsa, tomilho, alecrim, estragão e/ou manjericão (usei tomilho, alecrim, folha de louro e salsa)
Sal marinho fino e pimenta-do-reino moída na hora (2 colher de café de sal, pimenta a gosto)
200g de tomate (usei cereja)
1 abobrinha cortada em rodelas finas
1 berinjela cortada em rodelas finas (deixei de molho 10 min na água quente com 1 colher de café de sal e depois sequei bem)
1 cebola roxa cortada em rodelas finas (usei echalote)
Bom pão para servir

Instruções
Coloque o rack no forno e pré-aqueça a 205° C.
Adicione a quantidade desejada de azeite extra-virgem na assadeira, inclinando-a para que o óleo cubra as laterais. Espalhe metade do alho e um pouco mais da metade das ervas no fundo do prato e tempere generosamente com sal e pimenta.
Corte os legumes fininhos. Tente cortar no mesmo tamanho.
Disponha os legumes no prato em círculos bem sobrepostos. Tente espremer a berinjela entre as fatias de tomate e fazer com que a abobrinha e a cebola se aconcheguem. Mantenha os círculos bem apertados, pois os legumes vão amolecer e encolher no forno.
Tempere generosamente com sal e pimenta, coloque as lascas de alho restantes entre os legumes, cubra com as ervas restantes e regue com o restante do azeite (3-7 colheres de sopa) que desejar.
Coloque em uma assadeira forrada com papel alumínio, pergaminho ou tapete de silicone. (Nao usei)
Asse por 70 a 90 minutos, até que os vegetais estejam bem macios e os sucos borbulhando. (deixei 1 h + 10 min)
Sirva o tian alguns minutos depois de tirar do forno ou deixe esfriar até a temperatura ambiente.
Coma com um bom pão!

* Um tian é um recipiente de barro da Provence usado tanto para cozinhar quanto para servir. É também o nome do prato preparado nele e assado no forno.

Fonte: HIP Paris

❤️ tian!!